quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Escala de coroinhas para Fevereiro e Início de Março.

Quinta-Feira dia 17/02. Os Sete Santos Fundadores dos Servitas. (memória/branco)
Gabriel e Marcus.

Domingo dia 20/02. VII Domingo do Tempo Comum. (verde)

Manhã: Cassiana, Adriana e Jéssica.
Noite: Rodolfo e Gabriel.

Quinta-Feira dia 24/02. VII Semana Comum. (verde)
Gabriel e Gabriela.

Domingo dia 27/02. VIII Domingo do Tempo Comum. (verde)

Manhã: Marcus, Gabriel e Tainá.
Noite: Rodolfo e Gabriela.

Quinta-Feira dia 03/03. VIII Semana Comum. (verde)
Cassiana, Adriana e Gabriela.

Domingo dia 06/03. IX Domingo do Tempo Comum. (verde)

Manhã: Cassiana, Adriana e Gabriel.
Noite: NÃO HAVERÁ MISSA POR OCASIÃO DO CARNAVAL.

Quinta-Feira dia 10/03. Após as Cinzas. (roxo)
Gabriela e Beatriz.

Domingo dia 13/03. I Domingo da Quaresma. (roxo)

Manhã: Ingrid, Beatriz e Rodrigo.
Noite: Rodolfo, Marcus e Gabriel.

Avisos Importantes:

COROINHAS ESCALADOS! Continuem chegando com antecedência de 45 minutos antes de a celebração começar para ajudar na arrumação do Presbitério.

Coroinhas que não estiverem escalados, por favor! NÃO TUMULTUEM A SACRISTÍA!

A nossa próxima Reunião de Formação será no dia 13/03 ás 10h30min. NÃO FALTEM!

“Um Altar sem coroinhas é com um jardim sem flores.” Dom Luciano Bergamin, CRL.

Sancta Dei Genetrix, ora pro Nobis!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Perguntas elaboradas em 08/01 na reunião.

1) O que é a Missa?

2) A Missa é para quem?

3) Como vemos a Missa no dia de hoje?

4) Nós assistimos ou participamos da Missa? Por que?

Entrega dia 05/02 as 15 horas na nossa formação.

Salve Maria!

Escala de Janeiro e Início de Fevereiro.

Dia 13/01 -> Quinta-Feira. Sto. Hilário. (memória/branco)
Cassiana e Adriana.

Dia 16/01 ->Domingo. II Domingo do Tempo Comum. (verde)
Manhã: Rodrigo e Rodolfo.
Noite: Ingrid e Marcos.

Dia 20/01 -> Quinta-Feira. Dia de São Sebastião. Não há necessidade de coroinhas.

Dia 23/01 -> Domingo. III Domingo do Tempo Comum.(verde)
Manhã: Marcos e Gabriel.
Noite: Rodolfo e Gabriela.

Dia 27/01 -> Quinta-Feira. Sta. Ângela Mérici. (memória/branco)
Rodolfo e Beatriz.

Dia 30/01 -> Domingo. IV Domingo do Tempo Comum. (verde)
Manhã: Gabriela, Beatriz e Rodolfo.
Noite: Cassiana e Adriana.

Dia 03/02 -> Quinta-Feira. São Brás. (memória/vermelho)
Cassiana e Adriana.

Dia 06/02 -> Domingo. V Domingo do Tempo Comum. (verde)
Manhã: Gabriel e Ingrid.
Noite: Marcos e Tainá.

Dia 10/02 -> Quinta-Feira. Sta. Escolástica. (memória/branco)
Rodolfo e Tainá.

Dia 13/02 -> Domingo. VI Domingo do Tempo Comum. (verde)
Manhã: Rodolfo e Tainá.
Noite: Cassiana e Adriana.

AVISOS:

A nossa formação irá acontecer no dia 05/02 as 15 horas. Nesse dia terá a entrega das perguntas elaboradas no dia 08/01 na nossa reunião.

A próxima reunião será no dia 12/02 às 15 horas.

Tenhamos o compromisso com as celebrações que ocorrem no mês de Janeiro e Fevereiro, nestes meses muitos coroinhas estarão viajando e estamos desfalcados, desde já, a equipe agradece a todos que se disponibilizaram a estar servindo nesses meses.

Por favor! Cheguem para a celebração em que forem servir 45 minutos antes do seu início, para ajudar na arrumação do presbitério. 

Os coroinhas, que, por ventura precisarem mudar sua escala, mude-a com antecedência mínima de uma semana.

"Um altar sem coroinhas é como um jardim sem flores". Dom Luciano Bergamim, CRL.

Salve Maria!

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

A Coroa do Advento.

A primeira referência ao "Tempo do Advento" é encontrada na Espanha, quando no ano 380, o Sínodo de Saragoça prescreveu uma preparação de três semanas para a Epifania, data em que, antigamente, também se celebrava o Natal. Na França, Perpétuo, bispo de Tours, instituiu seis semanas de preparação para o Natal e, em Roma, o Sacramentário Gelasiano cita o Advento no fim do século V.

Há relatos de que o Advento começou a ser vivido entre os séculos IV e VII em vários lugares do mundo, como preparação para a festa do Natal. No final do século IV na Gália (atual França) e na Espanha, tinha caráter ascético com jejum, abstinência e duração de 6 semanas como na Quaresma (quaresma de São Martinho). Este caráter ascético para a preparação do Natal se devia à preparação dos catecúmenos para o batismo na festa da Epifania.

Somente no final do século VII, em Roma, é acrescentado o aspecto escatológico do Advento, recordando a segunda vinda do Senhor e passou a ser celebrado durante 5 domingos. Só mais tarde é que o Advento passou a ser celebrado nos seus dois aspectos: a vinda definitiva do Senhor e a preparação para o Natal, mantendo a tradição das 4 semanas. A Igreja entendeu que não podia celebrar a liturgia, sem levar em consideração a sua essencial dimensão escatológica.

Surgido na Igreja Católica, este tempo passou também para as igrejas reformadas, em particular à Anglicana, à Luterana, e à Metodista, dentre várias outras. A igreja Ortodoxa tem um período de quarenta dias de jejum em preparação ao Natal.

Outra origem: entre os pagãos da Europa do norte, que colocavam uma roda de carroça, enfeitada com luzes, para agradar um deus pagão, deus do sol, que se escondia durante o inverno por longas horas de escuridão. Os cristãos, preparando-se para sua festa de luz e de vida, a natividade do Salvador, aproveitaram esse costume pagão, e passaram a acrescentar uma vela à Coroa em cada Domingo do tempo do Advento. Essas luzes relembram a escuridão do mundo pecador antes do Salvador, a promessa da Salvação, a preparação para o Messias pelos profetas e, finalmente, a Virgem que deu à luz a um filho chamado Emanuel: Deus-conosco.

Originariamente, a velas eram três de cor roxa e uma de cor rosa, as cores dos domingos do Advento. O roxo, para indicar a penitência, a conversão a Deus e o rosa como sinal de alegria pelo próximo nascimento de Jesus, usada no 3º domingo do Advento, chamado de Domingo “Gaudete” (Alegrai-vos).

A Coroa, um círculo sem início e sem fim, simboliza a vida e a esperança. As velas representam os séculos de escuridão, cada uma aumentando a luz até o Natal. Por isso, começa da Roxa (1º Domingo), Verde (2º Domingo), Rósea (3º Domingo) e Branca (4º Domingo). Gradativamente vão sendo clareados os tons, como que expressando a alegria cada vez mais próxima do nascimento do Salvador, a Luz eterna.

No geral, ela tem essas cores, mas pode ser também com as quatro velas brancas ou roxas. Ao redor do círculo, há os ramos de cipreste e uma tira vermelha: símbolo da vida nascente (sangue) do Senhor Jesus, na manjedoura. As quatro velas indicam as quatro semanas do Tempo do Advento, as quatro fases da História da Salvação preparando a vinda do Salvador, os quatro pontos cardeais, a Cruz de Cristo, o Sol da salvação, que ilumina o mundo envolto em trevas.

Existem diferentes tradições sobre os significados das velas. Uma bastante difundida:

A primeira vela é do profeta;
A segunda vela é de Belém;
A terceira vela é dos pastores;
A quarta vela é dos anjos.

Outra tradição vê nas quatro velas as grandes fases da História da Salvação até a chegada de Cristo. Assim:

A primeira é a vela do perdão concedido a Adão e Eva, que de mortais se tornarão seres viventes em Deus;
A segunda é a vela da fé dos patriarcas que crêem na promessa da Terra Prometida;
A terceira é a vela da alegria de Davi pela sua descendência;
A quarta é a vela do ensinamento dos profetas que anunciam a justiça e a paz.

Nesta perspectiva podemos ver nas quatro velas as vindas ou visitas de Deus na história, preparando sua visita ou vinda definitiva no seu Filho Encarnado, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo:

O tempo da criação: de Adão e Eva até Noé;
O tempo dos patriarcas;
O tempo dos reis;
O tempo dos profetas.

A coroa tem a forma de círculo, símbolo da eternidade, da unidade, do tempo que não tem início nem fim, de Cristo, Senhor do tempo e da história. O círculo indica o sol no seu ciclo anual, sua plenitude sem jamais se esgotar, gerando a vida. Para os cristãos este sol é símbolo de Cristo.

Desde a Antigüidade, a coroa é símbolo de vitória e do prêmio pela vitória. Lembremos a coroa de louros, a coroa de ramos de oliveira, com a qual são coroados os atletas vitoriosos nos jogos olímpicos.

Os ramos verdes que enfeitam o círculo constumam ser de abeto ou de pinus, de ciprese. É símbolo nórdico. Não perdem as folhas no inverno. É, pois, sinal de persistência, de esperança, de imortalidade, de vitória sobre a morte. Para nós no Brasil este elemento é um tanto artificial e, por isso, problemático, menos significativo, visto que celebramos o Natal no início do verão e com isso não vivenciamos esta mudança da renovação da natureza. Por isso, há uma tendência de se substituir o verde por outros elementos ornamentais do círculo: frutos da terra, sementes, flores, raízes, nozes, espigas de trigo.


Fontes: BECKHÄUSER, Frei Alberto, Coroa de Advento – história, simbolismo e celebrações, Vozes, 2006.
"O povo de Deus". Brasília-DF: 28/11/2010. Nº 01.
Wikipedia.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

1º Dia com o Blog.

Pax!

Nós, os coroinhas da Comunidade Nossa Senhora das Graças, Cabuís-Nilópolis/RJ, damos as boas vindas a todos que estão nos visitando.
Pedimos a Deus pela intercessão da Virgem Maria e de nosso Padroeiro São Tarcísio, que abençoe a cada um de nós, as pessoas que visitam esse blog, o clero do mundo inteiro, principalmente a todos que mais precisam do amor de Deus e de sua infinita misericórdia!

Fiquem com Deus!